MUDANÇA
DE
DE
RUMO
Se por um um lado houve grande avanço nos tratamentos médicos,parece que em matéria de hábitos de vida estamos francamente regredindo.Um ótimo exemplo são as várias mudanças na nossa nutrição,que podem reduzir ou anular os efeitos das conquistas científicas.Para ilustrar essas modificações,lembramos do fato de que durante 2,5 milhões de anos nossos antepassados consumiram todos os alimentos crus,e nos últimos 500 mil anos,passamos a processar a comida em altas temperaturas.
Imagine que do café da manhã ao jantar,ingerimos de algum modo alimentos cozidos ou fritos.Esse procedimento não é ruim em sí mesmo,já que torna-se impossível digerir feijão,lentilhas ou ervilhas secas se não forem transformadas.O problema começa no desequilíbrio,no uso tanto do calor quanto da ingestão de várias substãncias.
Um pesquisador norte-americano,interessado no assunto,acompanhou durante 10 anos anos,quatro gerações de coelhos e pode observar claramente esse fenômeno.Aqueles que consumiam produtos processados pelo calor desenvolviam as mesmas doenças degenerativas dos seres humanos.Já os animais que se nutriam de alimentos crus apresentavam plena saúde.
A realidade é que o calor excessivo,no preparo das refeições,destrói,aproximadamente 40% das vitaminas A e D,cerca de 60% da E e 100% da A.
Os erros prosseguem com a refinação dos cereais,que chegam a perder de 60 a 80% de seu valor nutritivo e 90% das fibras.Continua com a inclusão de substâncias totalmente estranhas,os aditivos alimentares,a ingestão desequilibrada do sal de cozinha,e persiste com o abuso do açúcar refinado.
A lista de problemas é parcial,mas já dá para compreender o motivo pelo qual as doenças,desde o diabetes ou a hipoglicemia até as enfermidades do coração e câncer estejam aumentando assustadoramente.Junto com o sedentarismo e estresse,a alimentação inadequada contribui na lista de costumes que precisam mudar urgentemente.
Se durante os últimos mil anos conseguimos chegar à lua,criar drogas fantásticas que efetivamente curam,nosso desafio para esse milênio é garantir acesso a hábitos de vida que dificultem o surgimento de doenças.Mais que isso,interromper uma espiral crescente em que boa parte da tecnologia é usada para resolver deficiências que ela mesmo criou.
Imagine que do café da manhã ao jantar,ingerimos de algum modo alimentos cozidos ou fritos.Esse procedimento não é ruim em sí mesmo,já que torna-se impossível digerir feijão,lentilhas ou ervilhas secas se não forem transformadas.O problema começa no desequilíbrio,no uso tanto do calor quanto da ingestão de várias substãncias.
Um pesquisador norte-americano,interessado no assunto,acompanhou durante 10 anos anos,quatro gerações de coelhos e pode observar claramente esse fenômeno.Aqueles que consumiam produtos processados pelo calor desenvolviam as mesmas doenças degenerativas dos seres humanos.Já os animais que se nutriam de alimentos crus apresentavam plena saúde.
A realidade é que o calor excessivo,no preparo das refeições,destrói,aproximadamente 40% das vitaminas A e D,cerca de 60% da E e 100% da A.
Os erros prosseguem com a refinação dos cereais,que chegam a perder de 60 a 80% de seu valor nutritivo e 90% das fibras.Continua com a inclusão de substâncias totalmente estranhas,os aditivos alimentares,a ingestão desequilibrada do sal de cozinha,e persiste com o abuso do açúcar refinado.
A lista de problemas é parcial,mas já dá para compreender o motivo pelo qual as doenças,desde o diabetes ou a hipoglicemia até as enfermidades do coração e câncer estejam aumentando assustadoramente.Junto com o sedentarismo e estresse,a alimentação inadequada contribui na lista de costumes que precisam mudar urgentemente.
Se durante os últimos mil anos conseguimos chegar à lua,criar drogas fantásticas que efetivamente curam,nosso desafio para esse milênio é garantir acesso a hábitos de vida que dificultem o surgimento de doenças.Mais que isso,interromper uma espiral crescente em que boa parte da tecnologia é usada para resolver deficiências que ela mesmo criou.
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