
Thursday, April 30, 2009


Em outubro passado, a Coca-Cola lançou na Austrália uma campanha intitulada "Maternidade e Caça aos Mitos" com a atriz australiana Kerry Armstrong na qual dizia que beber Coca-Cola é seguro para crianças e que é mentira que a bebida causa obesidade e cáries. Nas peças, a empresa também negava que seu produto contivesse cafeína.
"Agora que descobri o que é mito e o que não é, é bom saber que nossa família pode seguir aproveitando uma de nossas bebidas favoritas", afirmava a atriz em uma das peças. "Meus filhos agora me chamam de mamãe, a caçadora de mitos."
"Essas mensagens são totalmente inaceitáveis e dão a impressão enganosa de que beber Coca-Cola nunca contribuirá para ganho de peso, obesidade, ou danos aos dentes", disse Graeme Samuel, o presidente do Comitê de Defesa do Consumidor, em um comunicado.
Segundo a decisão do órgão, a Coca-Cola, agora, terá de publicar novos anúncios em jornais corrigindo os anteriores e terá que publicar, em seu site na internet, uma série de tabelas que comparam os níveis de cafeína com os de chá e café. Conforme o presidente do Comitê, a empresa já concordou em cumprir a punição.
Thursday, April 16, 2009

Utilizando células de câncer de cólon tratadas com extrato de maçã, os cientistas descobriram que a proliferação celular era inibida. Células tratadas com 50 miligramas de extrato da casca da maçã apresentavam inibição de 43%. O extrato da polpa da maçã inibia as células de câncer de cólon em 29%.
Os pesquisadores também testaram o extrato com células hepáticas humanas. Com 50 miligramas, o extrato derivado da maçã com casca inibia as células cancerosas em 57% e o extrato derivado da fruta sem casca inibia aquelas células em 40%.
O que o estudo mostra é que a combinação de fitoquímicos desempenha um papel muito importante na ação anti-câncer e anti-oxidante e que benefícios reais para a saúde são obtidos.
Tuesday, April 14, 2009

E, embora poucas pessoas conheçam a importância do alimento, que é cultivado nas ilhas do Golfo do México há mais de 7 mil anos, vale a pena incluí-lo no cardápio. Pena que o Brasil ainda esteja longe disso. O país é um dos maiores produtores de milho do continente, mas boa parte da safra é destinada à alimentação animal. Segundo estimativas da Associação Brasileira das Indústrias do Milho (Abimilho), a nação produziu quase 41 milhões de toneladas do grão em 2007. De acordo com a União Brasileira de Avicultura (UBA), menos de 15% deste total foi destinado ao consumo humano.
Além disso, normalmente o alimento chega aos consumidores de forma indireta, por meio da farinha de milho – opção para quem possui doença celíaca, pois não contém glúten. Um dos motivos que justifica isso é a cultura alimentar brasileira: nas refeições, as pessoas preferem privilegiar outros tipos de grãos mais populares, como arroz e trigo.
Deixá-lo de lado é abdicar de inúmeros nutrientes, como as vitaminas A e do complexo B. Elas protegem o globo ocular e ajudam na digestão, respectivamente. Além disso, o alimento também é rico em fibras, importantes para o bom funcionamento da flora intestinal.
Muitos povos do passado, aliás, já sabiam desses benefícios à saúde. Tanto que, na Antigüidade, o grão fazia parte da alimentação de astecas, olmecas, maias e incas, na América Pré-Colombiana. O próprio nome deriva de uma palavra de antigos idiomas, que significava “sustento da vida”.
Para se ter idéia, apenas 50 gramas de farinha de milho fornecem a mesma quantidade de proteínas que um pão francês com o mesmo peso, com a diferença de ter 33% a mais de calorias, ou seja, sustenta mais, porém, se consumido em excesso pode engordar. Então, seja moderado: comer uma bandejinha de cereal matinal à base de milho de manhã já ajuda a manter a saúde mais equilibrada.

O agrião ou rorippa nasturtium-aquaticum para os amigos é uma planta comestível e que tem propriedades anticancerígenas. É usada em saladas e pode ser encontrada no meio natural em zonas úmidas como rios e riachos. Diz-se que comer um molho de agrião é o que melhor combate à ressaca.
O agrião é tão eficaz que não se deve usá-lo diariamente, a não ser para tratamento dos brônquios, durante períodos limitados. A quantidade de ferro, iodo e vitaminas que contém faz passar para a água em que é deixada de molho uma boa parte de sua força.
As propriedades terapêuticas do agrião combatem o raquitismo, o ácido úrico e as doenças do pulmão, agindo na purificação do fígado e do estomago. Os fumantes devem fazer uso do agrião, uma vez por semana, para a desintoxicação do organismo. O seu suco, adoçado com mel é um excelente xarope para combater bronquite, tosse, tuberculose pulmonar e toda sorte de enfermidades catarrais. Usa-se em saladas para combater a diabetes, e o consumo diário para os que sofrem de acido úrico.
Wednesday, April 08, 2009

As pessoas estão cada vez mais conscientes do potencial benefício da proteína de soja em relação aos seguintes aspectos:
Saúde do coração (redução do colesterol)
Saúde dos ossos (aumento da densidade óssea)
Alívio dos sintomas da menopausa (redução das ondas de calor)
Prevenção contra o câncer (de mama, próstata e tireóide)
Nutrição para atletas (maior rapidez na recuperação muscular)
Controle de peso (saciedade)
Nos últimos anos, diversos estudos clínicos foram concretizados em todo o mundo, comprovando o potencial benefício da proteína de soja em relação aos aspectos citados.

O mamão apresenta ainda alta quantidade de beta-caroteno, característico de frutas de tons alaranjados. O Beta-caroteno quando ingerido atua como formador de vitamina A. Já a Vitamina A é efetiva no combate a doenças de pele, cegueira noturna e queda de cabelos.
Mas não exagere!Tudo tem de ser feito equilibradamente. O consumo de vitamina A em excesso também pode causar problemas orgânicos e com isso gerar doenças tão perigosas quanto as enfermidades causadas pela sua carência.