COMBATENDO A DESNUTRIÇÃO
A alimentação alternativa, criada para combater a desnutrição, inclui alimentos de alto valor nutritivo, de custo muito baixo, de paladar adaptado à região e preparo rápido. O carro chefe desta alimentação é o principio da multimistura - da variedade - que aproveita diversos alimentos que geralmente são desprezados. São os farelos (de arroz e de trigo), as folhas verde-escuras (de batata-doce, mandioca, taioba, beldroega, etc.), a casca de ovo e as sementes (de abóbora, melancia, gergelim, jaca, caju, melão, etc.).
Esse método pode ser introduzido em qualquer lar e para qualquer idade, porque não gasta muito e não muda o hábito da família, apenas enriquece os pratos que a família está acostumada a usar em casa. O combate à arteriosclerose, apendicite, diabete, prisão-de-ventre, hemorróidas, varizes e câncer de intestino são benefícios adicionais da alimentação enriquecida.
Nessa cozinha, nada se perde, tudo é aproveitado. Casca, talos, folhas e sementes. Normalmente, o caminho destas sobras é o lixo. Pouca gente sabe que, assim, são desperdiçadas toneladas de vitaminas da melhor qualidade. Folhas de cenoura e de couve-flor, talos da couve, do espinafre, do brócolis e até a casca da banana refogada são armas muito importantes contra a desnutrição.
Trocamos, na medida do possível, a farinha de mandioca pelo fubá, porque 1 kg de fubá substitui, no mínimo, 4 kg de farinha de mandioca, tal o seu valor nutritivo. Além disso, o milho tem o ciclo muito mais rápido do que a mandioca para ser colhido. É muito mais fácil colher o milho do que a mandioca e ele não estraga tanto o solo.
Com o uso do farelo, nos casos de criança desnutrida, volta a cor dos cabelos, que param de cair. Desaparecem as lesões na pele e o edema. Desaparecem as lesões do couro cabeludo, das pernas e do tronco. Muitas vezes, a criança pode até recuperar a altura. Diminui a anemia, a coriza persistente, o impetigo, acaba a diarréia. É nítida a diferença no berçário: as crianças começam a ganhar peso e diminuem as infecções.
Com o uso do farelo, a mãe desnutrida consegue gerar e amamentar um filho com peso normal.
A mãe rejeita o farelo porque considera comida de porco. Então, dizemos: "A senhora não come jerimum, aipim, batata-doce e milho? O porco também come essas coisas. Se comemos aquilo que o porco come e comemos o porco, também podemos comer o farelo."
Em Salvador, conversamos com o gerente do moinho. Ele disse que só podia vender para empresas. Além disso, o moinho ficava muito fora de mão. De repente ele teve uma idéia - as padarias! Toda padaria que compra no moinho, se for incentivada, vai comprar o farelo de trigo e distribuir no bairro. Vejam que solução boa. Nem sempre temos uma solução imediata. Precisamos conversar para descobrir. Temos que formar o mercado consumidor.
Temos que utilizar aquilo que existe na região, aquilo que cresce como praga. E podemos plantar em frente de casa, porque ninguém rouba. Plantas que não dependem de estrume, água, terra boa e de cuidados. Temos como exemplo a vinagreira, a taioba, a abóbora, etc. E por que não trocar a batata inglesa pela batata-doce, pelo cará, pelo inhame? A batatinha tem muito produto químico.
Esse método pode ser introduzido em qualquer lar e para qualquer idade, porque não gasta muito e não muda o hábito da família, apenas enriquece os pratos que a família está acostumada a usar em casa. O combate à arteriosclerose, apendicite, diabete, prisão-de-ventre, hemorróidas, varizes e câncer de intestino são benefícios adicionais da alimentação enriquecida.
Nessa cozinha, nada se perde, tudo é aproveitado. Casca, talos, folhas e sementes. Normalmente, o caminho destas sobras é o lixo. Pouca gente sabe que, assim, são desperdiçadas toneladas de vitaminas da melhor qualidade. Folhas de cenoura e de couve-flor, talos da couve, do espinafre, do brócolis e até a casca da banana refogada são armas muito importantes contra a desnutrição.
Trocamos, na medida do possível, a farinha de mandioca pelo fubá, porque 1 kg de fubá substitui, no mínimo, 4 kg de farinha de mandioca, tal o seu valor nutritivo. Além disso, o milho tem o ciclo muito mais rápido do que a mandioca para ser colhido. É muito mais fácil colher o milho do que a mandioca e ele não estraga tanto o solo.
Com o uso do farelo, nos casos de criança desnutrida, volta a cor dos cabelos, que param de cair. Desaparecem as lesões na pele e o edema. Desaparecem as lesões do couro cabeludo, das pernas e do tronco. Muitas vezes, a criança pode até recuperar a altura. Diminui a anemia, a coriza persistente, o impetigo, acaba a diarréia. É nítida a diferença no berçário: as crianças começam a ganhar peso e diminuem as infecções.
Com o uso do farelo, a mãe desnutrida consegue gerar e amamentar um filho com peso normal.
A mãe rejeita o farelo porque considera comida de porco. Então, dizemos: "A senhora não come jerimum, aipim, batata-doce e milho? O porco também come essas coisas. Se comemos aquilo que o porco come e comemos o porco, também podemos comer o farelo."
Em Salvador, conversamos com o gerente do moinho. Ele disse que só podia vender para empresas. Além disso, o moinho ficava muito fora de mão. De repente ele teve uma idéia - as padarias! Toda padaria que compra no moinho, se for incentivada, vai comprar o farelo de trigo e distribuir no bairro. Vejam que solução boa. Nem sempre temos uma solução imediata. Precisamos conversar para descobrir. Temos que formar o mercado consumidor.
Temos que utilizar aquilo que existe na região, aquilo que cresce como praga. E podemos plantar em frente de casa, porque ninguém rouba. Plantas que não dependem de estrume, água, terra boa e de cuidados. Temos como exemplo a vinagreira, a taioba, a abóbora, etc. E por que não trocar a batata inglesa pela batata-doce, pelo cará, pelo inhame? A batatinha tem muito produto químico.
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